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N "Ensinando com Prazer: 2010

12 de outubro de 2010

Homenagem a todos meus colegas: Feliz dias dos Professores"




Sem etiqueta, sem preço

A nota é internacional e diz, mais ou menos assim: Aquela poderia ser mais uma manhã como outra qualquer.
Eis que o sujeito desce na estação do metrô de Nova York, vestindo jeans, camiseta e boné.
Encosta-se próximo à entrada. Tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo para a multidão que passa por ali, bem na hora do rush matinal.
Mesmo assim, durante os 45 minutos em que tocou, foi praticamente ignorado pelos passantes.
Ninguém sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, executando peças musicais consagradas, num instrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares.
Alguns dias antes, Bell havia tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custaram a bagatela de mil dólares.
A experiência no metrô, gravada em vídeo, mostra homens e mulheres de andar ligeiro, copo de café na mão, celular no ouvido, crachá balançando no pescoço, indiferentes ao som do violino.
A iniciativa, realizada pelo jornal The Washington Post, era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte.
A conclusão é de que estamos acostumados a dar valor às coisas, quando estão num contexto.
Bell, no metrô, era uma obra de arte sem moldura. Um artefato de luxo sem etiqueta de grife.
Esse é mais um exemplo daquelas tantas situações que acontecem em nossas vidas, que são únicas, singulares e a que não damos importância, porque não vêm com a etiqueta de preço.
Afinal, o que tem valor real para nós, independentemente de marcas, preços e grifes?
É o que o mercado diz que podemos ter, sentir, vestir ou ser?
Será que os nossos sentimentos e a nossa apreciação de beleza são manipulados pelo mercado, pela mídia e pelas instituições que detêm o poder financeiro?
Será que estamos valorizando somente aquilo que está com etiqueta de preço?
Uma empresa de cartões de crédito vem investindo, há algum tempo, em propaganda onde, depois de mostrar vários itens, com seus respectivos preços, apresenta uma cena de afeto, de alegria e informa: Não tem preço.
E é isso que precisamos aprender a valorizar. Aquilo que não tem preço, porque não se compra.
Não se compra a amizade, o amor, a afeição. Não se compra carinho, dedicação, abraços e beijos.
Não se compra raio de sol, nem gotas de chuva.
A canção do vento que passa sibilando pelo tronco oco de uma árvore é grátis.
A criança que corre, espontânea, ao nosso encontro e se pendura em nosso pescoço, não tem preço.
O colar que ela faz, contornando-nos o pescoço com os braços não está à venda em nenhuma joalheria. E o calor que transmite dura o quanto durar a nossa lembrança.
*   *   *
O ar que respiramos, a brisa que embaraça nossos cabelos, o verde das árvores e o colorido das flores é nos dado por Deus, gratuitamente.
Pensemos nisso e aproveitemos mais tudo que está ao nosso alcance, sem preço, sem patente registrada, sem etiqueta de grife.
Usufruamos dos momentos de ternura que os amores nos ofertam, intensamente, entendendo que sempre a manifestação do afeto é única, extraordinária, especial.
Fiquemos mais atentos ao que nos cerca, sejamos gratos pelo que nos é ofertado e sejamos felizes, desde hoje, enquanto o dia nos sorri e o sol despeja luz em nosso coração apaixonado pela vida.

27 de agosto de 2010

Para todas as Professoras que acreditam em seu trabalho.

PEÇA INFANTIL
Luís Fernando Veríssimo

A professora começa a se arrepender de ter concordado (“você é a única que tem temperamento para isto”) em dirigir a peça quando uma das fadinhas anuncia que precisa fazer xixi. É como um sinal. Todas as fadinhas decidem que precisam, urgentemente, fazer xixi.

— Está bem, mas só as fadinhas — diz a professora. — E uma de cada vez!

Mas as fadinhas vão em bando para o banheiro.

— Uma de cada vez! Uma de cada vez! E você, onde é que pensa que vai?
— Ao banheiro.
— Não vai, não.
— Mas tia…
— Em primeiro lugar, o banheiro já está cheio. Em segundo lugar, você não é fadinha, é caçador. Volte para o seu lugar.

Um pirata chega atrasado e com a notícia de que sua mãe não conseguiu terminar a capa.

—Serve uma toalha?
— Não. Você vai ser o único de capa branca. É melhor tirar o tapa-olho e ficar de anão. Vai ser um pouco engraçado, oito anões, mas tudo bem. Por que você está chorando?
— Eu não quero ser anão.
— Então fica de lavrador.
— Posso ficar com o tapa-olho?
— Pode. Um lavrador de tapa-olho, tudo bem.
— Tia, onde é que eu fico?

É uma margarida.

— Você fica ali.

A professora se dá conta de que as margaridas estão desorganizadas.

— Atenção, margaridas! Todas ali. Você não. Você é coelhinho.
— Mas meu nome é Margarida.
— Não interessa! Desculpe, a tia não quis gritar com você. Atenção, coelhinhos. Todos comigo. Margaridas ali, coelhinhos aqui. Lavradores daquele lado, árvores atrás. Árvore, tira o dedo do nariz. Onde é que estão as fadinhas? Que xixi mais demorado!
— Eu vou chamar.
— Fique onde está, lavrador. Uma das margaridas vai chamá-las.
— Já vou.
— Você não, Margarida! Você é coelhinho. Uma das margaridas. Você. Vá chamar as fadinhas. Piratas, fiquem quietos!
— Tia, o que é que eu sou? Eu esqueci o que eu sou.
— Você é o sol. Fica ali que depois a tia… Piratas, por favor!

As fadinhas começam a voltar. com problemas. Muitas se enredaram nos seus véus e não conseguem arrumá-los. Ajudam-se mutuamente mas no seu nervosismo só pioram a confusão.
— Borboletas, ajudem aqui! — pede a professora.

Mas as borboletas não ouvem. As borboletas estão etéreas. As borboletas fazem poses, fazem esvoaçar seus próprios véus e não ligam para o mundo. A professora, com a ajuda de um coelhinho amigo, de uma árvore e de um camponês, desembaraça os véus das fadinhas.

— Piratas, parem. P próximo que der um pontapé vai ser anão.

Desastre: quebrou uma ponta da lua.

— Como é que você conseguiu isso? — pergunta a professora sorrindo, sentindo que o seu sorriso deve parecer demente.

— Foi ela!

A acusada é uma camponesa gorda que gosta de distribuir tapas entre os seus inferiores.

— Não tem remédio. Tira isso da cabeça e fica com os anões.
— E a minha frase?

A professora tinha esquecido. A lua tem uma fala.

— Quem diz a frase da lua é, deixa ver… O relógio.
— Quem?
— O relógio. Cadê o relógio?
— Ele não veio.
— O quê?
— Está com caxumba.
— Ai, meu Deus. Sol, você vai ter que falar pela lua. Sol, está me ouvindo?
— Eu?
— Você, sim senhor. Você é o sol. Você sabe a fala da lua?
— Me deu uma dor de barriga.
— Essa não é a frase da Lua.
— Me deu mesmo, tia. Tenho que ir embora.
— Está bem, está bem. Quem diz a frase da lua é você.
— Mas eu sou caçador.
— Eu sei que você é caçador! Mas diz a frase da lua! Eu não quero discussão!
— Mas eu não sei a frase da lua.
— Piratas, parem!
— Piratas, parem! Certo?
— Eu não estava falando com você. Piratas, de uma vez por todas…

A camponesa gorda resolve tomar a justiça nas mãos e dá um croque num pirata. a classe unida avança contra a camponesa, que recua, derrubando uma árvore. as borboletas esvoaçam. os coelhinhos estão em polvorosa. a professora grita:

— Parem! parem! A cortina vai abrir. Todos a seus lugares. Vai começar!
— Mas, tia, e a frase da lua?
— “Boa-noite, sol”.
— Boa-noite.
— Eu não estou falando com você!
— Eu não sou mais o sol?
— É. Mas eu estava dizendo a frase da lua. “Boa-noite, sol.”
— Boa-noite, sol. Boa-noite, sol. Não vou esquecer. Boa-noite, sol…
— Atenção, todo mundo! Piratas e anões nos bastidores. Quem fizer um barulho antes de entrar em cena, eu esgoelo. Coelhinhos nos seus lugares. Árvores para trás. Fadinhas, aqui. Borboletas, esperem a deixa. Margaridas, no chão.

Todos se preparam.

— Você não, Margarida! Você é o coelhinho!

Abre o pano.

20 de junho de 2010

DINÂMICAS PARA REUNIÃO DE PAIS


Pintura Surpresa


Desenvolvimento: Cada um irá fazer sua pintura Surpresa, e escreverá num papel o que forma está vendo, o que acha que parece. Depois trocarão com alguém e este deverá dizer o que parece para ele.

Conclusão: Os pais chegarão à conclusão que cada um tem uma visão diferente de mundo, assim como as crianças, que aprendem do seu jeito, vêem as coisas de uma maneira própria, e assim como na vida, direcionam seu olhar de acordo como foram vistas, amadas, incentivadas. Cada um aprende de um jeito diferente, num ritmo diferente.


A História da “Máquina Registrada”


Exercício de Decisão Grupal

Objetivos:

1. Demonstrar como a busca do consenso melhora a decisão.
2. Explorar o impacto que as suposições têm sobre a decisão.


Tamanho do grupo: Subgrupos formados com cinco a sete membros; sendo possível, orientar vários subgrupos, simultaneamente.

Tempo exigido: quarenta minutos, aproximadamente.


Material utilizado:


- Uma cópia da história da “Máquina Registradora”, para cada membro participante e para cada grupo.
- Lápis ou caneta.


Procedimento:


1. O animador distribui uma cópia da história da “Máquina Registradora” para cada membro participante que durante sete a dez minutos, deverá ler e assinar as declarações consideradas verdadeiras, falsas ou desconhecidas.


2. A seguir, serão formados subgrupos de cinco a sete membros, recebendo cada subgrupo uma cópia da história da “Máquina Registradora”, para um trabalho de consenso de grupo, durante doze a quinze minutos, registrando novamente as declarações consideradas verdadeiras, falsas ou desconhecidas.

3. O animador, a seguir, anuncia as respostas corretas. (a declaração número 3 é falsa, e a do número 6 é verdadeira, e todas as demais são desconhecidas).

4. Em continuação, haverá um breve comentário acerca da experiência vivida, focalizando-se sobretudo o impacto que as suposições causam sobre a decisão e os valores do grupo.


“Máquina Registradora”

A HISTÓRIA: Um negociante acaba de acender as luzes de uma loja de calçados, quando surge um homem pedindo dinheiro. O proprietário abre uma máquina registradora. O conteúdo da máquina registradora é retirado e o homem corre. Um membro da polícia é imediatamente avisado.

Declaração acerca da história: Verdadeiro – Falso - Desconhecido

1. Um homem apareceu assim que o proprietário acendeu as luzes de sua loja de calçados ........... V F ?
2. O ladrão foi um homem......... V F ?
3. O homem não pediu dinheiro.......... V F ?
4. O homem que abriu a máquina registradora era o proprietário.................V F ?
5. O proprietário da loja de calçados retirou o conteúdo da máquina registradora e fugiu ........V F ?
6. Alguém abriu uma máquina registradora......... V F ?
7. Depois que o homem que pediu o dinheiro apanhou o conteúdo da máquina registradora, fugiu....... V F ?
8. Embora houvesse dinheiro na máquina registradora, a história não diz a quantidade............ V F ?
9. O ladrão pediu dinheiro ao proprietário .................. V F ?
10. A história registra uma série de acontecimentos que envolveu três pessoas: o proprietário, um homem que pediu dinheiro é um membro da polícia ............ V F ?
11. Os seguintes acontecimentos da história são verdadeiros: alguém pediu dinheiro – uma máquina registradora foi aberta – seu dinheiro foi retirado ...... V F ?

Medo de Desafios

Material: caixa, chocolate e aparelho de som (rádio ou CD).


Procedimento: Encha a caixa com jornal para que não se perceba o que tem dentro. Coloque no fundo o chocolate e um bilhete: COMA O CHOCOLATE! Pede-se a turma que faça um círculo. O coordenador segura a caixa e explica o seguinte pra turma: _Estão vendo esta caixa? Dentro dela existe uma ordem a ser cumprida, vamos brincar de batata quente com ela, e aquele que ficar com a caixa terá que cumprir a tarefa sem reclamar. Independente do que seja... ninguém vai poder ajudar, o desafio deve ser cumprido apenas por quem ficar com a caixa (é importante assustar a turma para que eles sintam medo da caixa, dizendo que pode ser uma tarefa extremamente dificil ou vergonhosa).
Começa a brincadeira, com a música ligada, devem ir passando a caixa de um para o outro. Quando a música for interrompida (o coordenador deve estar de costas para o grupo para não ver com quem está a caixa) aquele que ficou com a caixa terá que cumprir a tarefa...é importante que o coordenador faça comentários do tipo: Você está preparado? Se não tiver coragem... Depois de muito suspense quando finalmente o jovem abre a caixa encontra a gostosa surpresa. (O jovem não pode repartir o presente com ninguém).


Objetivos: Mostrar como somos covardes diante de situações que possam representar perigo ou vergonha. Devemos aprender que em Deus podemos superar todos os desafios que são colocados a nossa frente, por mais que pareça tudo tão desesperador, o final pode ser uma feliz notícia.

Sorriso Milionário

Material: bolinhas de papel amassado


Procedimento: Essa dinâmica é usada para descontrair e integrar o grupo de uma forma divertida. Cada bolinha vale R$1.000,00. O professor distribuirá para cada pessoa do grupo 5 bolinhas de papel, essas deverão estar dispersas no local onde será realizada a brincadeira. Dado o sinal os alunos deverão sair e procurar um companheiro, em seguida devem parar em sua frente, olhar fixamente nos olhos desse companheiro que por sua vez não pode sorrir. Quem sorrir primeiro paga uma bolinha para a pessoa a quem sorriu. Vence quem terminar a brincadeira com mais "dinheiro", que será o milionário.


Dinâmica 1,2,3

Objetivo: Quebra-gelo

Procedimento:

1º momento: Formam-se duplas e então solicite para que os dois comecem a contar de um a três, ora um começa, ora o outro. Fica Fácil.
2º momento: Solicite que ao invés de falar o número 1, batam palma, os outros números devem ser pronunciados normalmente.
3º momento: Solicite que ao invés de falar o número 2, que batam com as duas mãos na barriga, o número 3 deve ser pronunciado normalmente. Começa a complicar.
4º momento: Solicite que ao invés de falar o número 3, que dêm uma "reboladinha".

A situação fica bem divertida.


Dinâmica do Amor

Objetivo: Moral: Devemos desejar aos outros o que queremos para nós mesmos.

Procedimento:

Para início de ano Ler o texto ou contar a história do "Coração partido" - Certo homem estava para ganhar o concurso do coração mais bonito. Seu coração era lindo, sem nenhuma ruga, sem nenhum estrago. Até que apareceu um velho e disse que seu coração era o mais bonito pois nele havia. Houve vários comentários do tipo: "Como seu coração é o mais bonito, com tantas marcas?" O bom velhinho, então explicou que por isso mesmo seu coração era lindo. Aquelas marcas representavam sua vivência, as pessoas que ele amou e que o amaram. Fianlmente todos concordaram, o coração do moço, apesar de lisinho, não tinha a experiência do velho." Após contar o texto distribuir um recorte de coração (chamex dobrado ao meio e cortado em forma de coração), revistas, cola e tesoura. Os participantes deverão procurar figuras que poderiam estar dentro do coração de cada um. Fazer a colagem e apresentar ao grupo. Depois cada um vai receber um coração menor e será instruido que dentro dele deverá escrever o que quer para o seu coração. Ou o que quer que seu coração esteja cheio.. O meu coração está cheio de... No final o instrutor deverá conduzir o grupo a trocar os corações, entregar o seu coração a outro. Fazer a troca de cartões com uma música apropriada, tipo: Coração de Estudante, Canção da América ou outra.


Dinâmica dos problemas

 
Material: Bexiga, tira de papel

Procedimento:
Formação em círculo, uma bexiga vazia para cada participante, com um tira de papel dentro (que terá uma palavra para o final da dinâmica).
O facilitador dirá para o grupo que aquelas bexigas são os problemas que enfretamos no nosso dia-a-dia(de acordo com a vivência de cada um), desinteresse, intrigas, fofocas, competições, inimizade, etc.
Cada um deverá encher a sua bexiga e brincar com ela jogando-a para cima com as diversas partes do corpo, depois com os outros participantes sem deixar a mesma cair.
Aos poucos o facilitador pedirá para alguns dos participantes deixarem sua bexiga no ar e sentarem, os restantes continuam no jogo. Quando o facilitador perceber que quem ficou no centro não está dando conta de segurar todos os problemas peça para que todos voltem ao círculo e então ele pergunta:


1) a quem ficou no centro, o que sentiu quando percebeu que estava ficando sobrecarregado;

2) a quem saiu, o que ele sentiu.

Depois destas colocações, o facilitador dará os ingredientes para todos os problemas, para mostrar que não é tão dificil resolvermos problemas quando estamos juntos.
Ele perdirá aos participantres que estorem as bexigas e peguem o seu papel com o seu ingrediente, um a um deverão ler e fazer um comentário para o grupo, o que aquela palavra significa para ele.

Dicas de palavras ou melhores ingredientes:- amizade, solidariedade, confiança, cooperação, apoio, aprendizado, humildade, tolerância, paciência, diálogo, alegria, prazer, tranquilidade, troca, crítica, motivação, aceitação, etc...(as palavras devem ser feitas de acordo com o seu objetivo.

Cabra cega no curral


Objetivo: Proposta da atividade: e fazer com que o grupo se conheça de modo divertido, principalmente os alunos vindos de outras escolas.


Material: Pedaço de papel em branco, caneta, saco plastico, pano preto para cobrir os olhos e cadeiras.


Procedimento:

ORGANIZAÇÃO: Escreva tarefas para serem realizadas pelos alunos; recorte-ás e as coloque dentro de um saco plástico para serem sorteadas; faça um círculo com as cadeiras e coloque os alunos nas mesmas; escolha o primeiro participante e coloque o pano sobre os seus olhos; coloque-o dentro do círculo e movimente-o de modo que perca a direção inicial; o aluno deverá ir para qualquer direção de modo que encoste em outra que estará sentada, esta não deverá sair do lugar. O participante que for tocado, deverá se apresentar e sortear uma tarefa a ser realizada por ele mesmo; o participante que já foi tocado não poderá repetir, de modo o que todos participem.


Dinâmica das diferenças

Material: Pedaço de papel em branco, caneta



Procedimento: O condutor da dinâmica distribui folhas de papel sulfite em branco e canetas para o grupo. O condutor da dinâmica pede que ao dar um sinal todos desenhem o que ele pedir sem tirar a caneta do papel. Ele pede que iniciem, dando o sinal. Pede que desenhem um rosto com olhos e nariz. Em seguida, pede que desenhem uma boca cheia de dentes. continuem o desenho fazendo um pescoço e um tronco. É importante ressaltar sempre que não se pode tirar o lápis ou caneta do papel. Pede que todos parem de desenhar. Todos mostram seus desenhos. O condutor da dinâmica ressalta que não há nenhum desenho igual ao outro, portanto, todos percebem a mesma situação de diversas maneiras, que somos multifacetados, porém com visões de mundo diferentes, por este motivo devemos respeitar o ponto de vista do outro.

Auxílio mútuo

Objetivo: Para reflexão da importância do próximo em nossa vida



Material: Pirulito para cada participante.



Procedimento: Todos em círculo, de pé. É dado um pirulito para cada participante, e os seguintes comandos: todos devem segurar o pirulito com a mão direita, com o braço estendido. Não pode ser dobrado, apenas levado para a direita ou esquerda, mas sem dobrá-lo. A mão esquerda fica livre. Primeiro solicita-se que desembrulhem o pirulito, já na posição correta (braço estendido, segurando o pirulito e de pé, em círculo). Para isso, pode-se utilizar a mão esquerda. O mediador da dinâmica, recolhe os papéis e em seguida, dá a seguinte orientação: sem sair do lugar em que estão, todos devem chupar o pirulito! Aguardar até que alguém tenha a iniciativa de imaginar como executar esta tarefa, que só há uma: oferecer o pirulito para a pessoa ao lado!!! Assim, automaticamente, os demais irão oferecer e todos poderão chupar o pirulito. Encerra-se a dinâmica, cada um pode sentar e continuar chupando, se quiser, o pirulito que lhe foi oferecido. Abre-se a discussão que tem como fundamento maior dar abertura sobre a reflexão de quanto precisamos do outro para chegar a algum objetivo e de é ajudando ao aoutro que seremos ajudados.


Urso de pelúcia

Objetivo: mostrar que o outro é importante pra nossa vida



Material: um urso de pelúcia

Procedimento: Forme um círculo com todos e passe o urso de mão em mão, quem estiver com o urso deverá falar o que tem vontade de fazer com ele. No final que todos falarem deve-se pedir para que façam o mesmo que fizeram com o urso com a pessoa do lado.

DNA/ Herança Genética


Objetivo: Descobrir os traços de personalidade herdados da família



Material: 1 Folha A4 para cada participante, Canetas hidrocor, lápis de cor ou giz de cera, Música ambiente.



Procedimento: Deve ser acima de 15 participantes . Tempo: 25 min.



O coordenador reflete com o grupo as características genéticas que herdamos de nossos parentes mais próximos. Às vezes um comportamento ou atitude revela uma característica do avô, do pai, da tia... Este exercício irá promover no grupo uma apresentação grupal a partir das qualidades da árvore genealógica de cada um.
Entregue uma folha A4 para cada participante. Dobre-a em 4 partes e nomeie as partes com sendo A, B, C e D. Coloque música ambiente.
Na parte A o participante deverá desenhar livremente como ele enxerga os avós maternos (colorindo bem o desenho) e ao lado de cada um vai anotar uma qualidade e uma falha que percebe em cada um dos avós maternos.
Na parte B o participante deverá desenhar livremente como ele enxerga os avós paternos (colorindo bem o desenho) e ao lado de cada um também vai anotar uma qualidade e uma falha que percebe em cada um deles.
Na parte C o participante deverá desenhar Pai e Mãe e seguir o exercício anotando a principal qualidade que nota nos pais e também a principal falha.
Na parte D ele deverá desenhar um auto-retrato (como ele se vê)e observando as qualidades e falhas da família, deverá anotar que características herdou e de quem herdou. Escrever também na folha o nome e a idade.
Após o término dos desenhos, o coordenador orienta o grupo a sentarem-se em trio e comentar sobre suas heranças.

Análise

A análise deste jogo se dá pela valorização que damos à genética, à nossa história de vida pessoal baseada nos valores e comportamentos familiares. Da percepção que temos do espaço social chamado Família.

Que personagem da família foi mais fácil desenhar?
Dentre as qualidades que você herdou, qual foi mais confortável anotar? Por que?
Que característica você nota em seus familiares e você ainda não possui? Deseja possuir?
Que sentimentos este exercício trouxe à tona?
Que herança é mais fácil herdar? Características ou valores financeiros?


Mensagens para Reunião de Pais


"AS CRIANÇAS APRENDEM O QUE VIVEM"


Se as crianças vivem em meio a críticas, aprenderão a condenar.



Se as crianças vivem em meio à hostilidade, aprenderão a brigar.



Se as crianças vivem sendo ridicularizadas, irão se tornar tímidas.



Se as crianças vivem com vergonha, aprenderão o sentimento de culpa.



Se as crianças vivem onde há incentivo, aprenderão a confiança.



Se as crianças vivem onde ocorre a tolerância, aprenderão a paciência.



Se as crianças vivem onde há elogios, aprenderão a apreciação.



Se as crianças vivem onde há aceitação, aprenderão a amar.



Se as crianças vivem onde há aprovação, aprenderão a gostar de si mesmos,



Se as crianças vivem onde há honestidade, aprenderão a veracidade.



Se as crianças vivem com segurança, aprenderão a crer em si mesmas e naqueles que as rodeiam.



Se as crianças vivem em um ambiente de amizade, aprenderão que o mundo é um lugar bom para se viver.


(Dorothy Law Nolte)


"QUINZE COISAS SIMPLES"

1. Escute-os e preste mais atenção aos seus problemas ou probleminhas;

2. Leia com eles;

3. Conte-lhes histórias da família;

4. Limite seu tempo de ver televisão;

5. Tenha sempre livros e outros materiais de leitura espalhados pela casa;

6. Ajude-os a encontrar "aquelas palavras" no dicionário;

7. Motive-os a usar e consultar uma Enciclopédia;

8. Compartilhe suas histórias, Poemas e Canções favoritas com eles;

9. Leve-os à Biblioteca para que tenham seu próprio cartão de acesso aos livros;

10. Leve-os aos Museus e Lugares Históricos, sempre que possível;

11. Discuta as novidades do dia ou o que achar que mais interessante com eles;

12. Explore as coisas junto com eles e aprenda sobre plantas, animais, história e geografia;

13. Ache um lugar sossegado para eles estudarem;

14. Faça sempre uma revisão nas suas tarefas de casa;

15. Mantenha sempre contato com seus professores.


"O Nó do Afeto"


Numa reunião de pais numa escola da periferia, a diretora ressaltava o apoio que os pais devem dar aos filhos e pedia-lhes que se fizessem presentes o máximo


de tempo possível.


Considerava que, embora a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhassem fora, deveriam achar um tempo para se dedicar e entender as crianças.


Mas a diretora ficou muito surpreendida quando um pai se levantou e explicou, com seu jeito humilde, que ele não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo, durante a semana, porque quando ele saia para trabalhar era muito cedo e o filho ainda estava dormindo ...Quando voltava do trabalho já era muito tarde e o garoto já não estava acordado.


Explicou, ainda que tinha de trabalhar assim para prover o sustento da família, mas também contou que isso o deixava angustiado por não ter tempo para o filho


e que tentava se redimir indo beijá-lo todas as noites quando chegava em casa.


E, para que o filho soubesse da sua presença, ele dava um nó na ponta do lençol que o cobria. Isso acontecia religiosamente todas as noites quando ia beijá-lo.


Quando o filho acordava e via o nó, sabia, através dele, que o pai tinha estado ali


e o havia beijado.


O nó era o meio de comunicação entre eles.


A diretora emocionou-se com aquela singela história e ficou surpresa quando constatou que o filho desse pai era um dos melhores alunos da escola.


O fato faz-nos refletir sobre as muitas maneiras das pessoas se fazerem presentes, de se comunicarem com os outros. Aquele pai encontrou a sua, que era simples mas eficiente.


E o mais importante é que o filho percebia,


através do nó afetivo, o que o pai estava lhe dizendo.


Por vezes, nos importamos tanto com a forma de dizer as coisas e esquecemos


o principal que é a comunicação através do sentimento.


Simples gestos como aquele beijo e um nó na ponta do lençol, valiam para aquele filho, muito mais do que presentes ou desculpas vazias.


É valido que nos preocupamos com as pessoas, mas é importante


que elas saibam que sintam isso.


Para que haja a comunicação é preciso que as pessoas “ouçam” a Linguagem do nosso coração, pois, em matéria de afeto,


os sentimentos sempre falam mais alto que as palavras.


É por essa razão que um beijo, revestido do mais puro afeto, cura a dor de cabeça, o arranhão no joelho, o medo do escuro. As pessoas podem não entender o significado de muitas palavras, mas sabem registrar um gesto de amor.


Mesmo que esse gesto seja apenas um nó num lençol...


"Girassóis e Miosótis"


O girassol é flor raçuda, que enfrenta até a mais violenta intempérie e acaba sobrevivendo. Ela quer luz e espaço e em busca desses objetivos, seu corpo se contorce o dia inteiro. O girassol aprendeu a viver com o sole por isso é forte.


Já o miosótis é plantinha linda, mas que exige muito mais cuidado. Gosta mais de estufa. O girassol se vira...e como se vira! O miosótis quando se vira, vira errado. Precisa de atenção redobrada. Há filhos girassóis e filhos miosótis. Os primeiros resistem a qualquer crise: descobrem um jeito de viver bem, sem ajuda. As mães chegam a reclamar da independência desses meninos e meninas, tal a sua capacidade de enfrentar problemas e sair-se bem.


Por outro lado, há filhos e filhas miosótis, que sempre precisam de atenção. Todo cuidado é pouco diante deles. Reagem desmesuradamente, melindram-se, são mais egoístas que os demais, ou às vezes, mais generosos e ao mesmo tempo tímidos, caladões, encurralados. Eles estão sempre precisando de cuidados.


O papel dos Pais é o mesmo do jardineiro que sabe das necessidades de cada flor, incentiva ou poda na hora certa.


De qualquer modo fique atento.


Não abandone demais os seus girassóis porque eles também precisam de carinho...e não proteja demais os seus miosótis.


As rédeas permanecem com vocês..., mas também a tesoura e o regador.


Não negue, mas não dêem tudo que querem: a falta e o excesso de cuidados matam a planta.


"Eu os amei"


Quando meus filhos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e as mães, eu hei de dizer-lhes:


Eu os amei o suficiente para ter perguntado aonde vão, com quem vão e a que horas regressarão. Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que vocês soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia.


Eu os amei o suficiente para os fazer pagar as balas que tiraram do supermercado e dizer ao dono: “Nós pegamos isto ontem e queremos pagar”.


Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé junto de vocês, por duas horas, enquanto limpavam o seu quarto, tarefa que eu teria feito em 15 minutos.


Eu os amei o suficiente para os deixar assumir a responsabilidade das suas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração.


Mais do que tudo: Eu os amei o suficiente para dizer-lhes "não", quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso, e em alguns momentos até me odiaram.


Essas eram as mais difícieis batalhas de todas.


Estamos contentes, vencemos! Porque, no final, vocês venceram também!E, em qualquer dia, quando meus netos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e as mães, quando eles lhes perguntarem se seus pais eram maus, meus filhos vão lhes dizer: "Sim, nossos pais eram maus.Eram os pais mais malvados do mundo".As outras crianças comiam doces no café, e nós tínhamos de comer pão, frutas e vitaminas. As outras crianças bebiam refrigerante e comiam batatas fritas e sorvete no almoço, e nós tínhamos que comer arroz, feijão, carne e legumes.


E eles nos obrigavam a jantar à mesa, bem diferente dos outros pais que deixavam seus filhos comerem vendo televisão. Eles insistiam em saber onde estávamos à toda hora. Era quase uma prisão.


Mamãe tinha que saber quem eram nossos amigos e o que nós fazíamos com eles. Papai insistia para que lhe disséssemos com quem iríamos sair, mesmo que demorássemos apenas uma hora ou menos.Nós tínhamos vergonha de admitir, mas eles "violavam as leis do trabalho infantil". Nós tínhamos de tirar a louça da mesa, arrumar nossas bagunças, esvaziar o lixo e fazer todo esse tipo de trabalho que achávamos cruel.


Eu acho que eles nem dormiam à noite, pensando em coisas para nos mandar fazer. Eles insistiam conosco para que disséssemos sempre a verdade e apenas a verdade. E, quando éramos adolescentes, eles conseguiam até ler os nossos pensamentos.A nossa vida era mesmo chata. Enquanto todos podiam voltar tarde da noite com 12 anos, tivemos de esperar pelos 16 para chegar um pouco mais tarde.


O papai, aquele chato, levantava para saber se a festa foi boa só para ver como estávamos ao voltar.Por causa de nossos pais, nós perdemos imensas experiências na adolescência: nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubo, em atos de vandalismo, em violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime. Foi tudo por causa deles. Agora que já somos adultos, honestos e educados, estamos fazendo de tudo para sermos "PAIS MAUS", como os nossos foram.



"A escola dos bichos"



Era uma vez um grupo de animais que quis fazer alguma coisa para resolver os problemas do mundo.


Para isto, eles organizaram uma escola.


A escola dos bichos estabeleceu um currículo de matérias que incluía correr, subir em árvores, em montanhas, nadar e voar.


Para facilitar as coisas, ficou decidido que todos os animais fariam todas as matérias.


O pato se deu muito bem em natação; até melhor que o professor !


Mas quase não passou de ano na aula de vôo, e estava indo muito mal na corrida.


Por causa de suas deficiências, ele precisou deixar um pouco de lado a natação e ter aulas extras de corrida.


Isto fez com que seus pés de pato ficassem muito doloridos, e o pato já não era mais tão bom nadador como antes.


Mas estava passando de ano, e este aspecto de sua formação não estava preocupando a ninguém - exceto, claro, ao pato.


O coelho era de longe o melhor corredor, no princípio, mas começou a ter tremores nas pernas de tanto tentar aprender natação.


O esquilo era excelente em subida de árvore, mas enfrentava problemas constantes na aula de vôo, porque o professor insistia que ele precisava decolar do solo, e não de cima de um galho alto.


Com tanto esforço, ele tinha câimbras constantes, e foi apenas "regular" em alpinismo, e fraco em corrida.


A águia insistia em causar problemas, por mais que a punissem por desrespeito à autoridade.


Nas provas de subida de árvore era invencível, mas insistia sempre em chegar lá da sua maneira...


Na natação deixou muito a desejar...


Cada criatura tem capacidades e habilidades próprias, coisas que faz naturalmente bem.


Mas quando alguém o força a ocupar uma posição que não lhe serve, o sentimento de frustração e até culpa, provoca mediocridade e derrota total.


Um esquilo é um esquilo; nada mais do que um esquilo.


Se insistirmos em afastá-lo daquilo que ele faz bem, ou seja, subir em árvores, para que ele seja um bom nadador ou um bom corredor, o esquilo vai se sentir um incapaz.


A águia faz uma bela figura no céu, mas é ridícula numa corrida a pé.


No chão, o coelho ganha sempre. A não ser, é claro, que a águia esteja com fome !


O que dizemos das criaturas da floresta vale para qualquer pessoa.


Deus não nos fez iguais. Ele nunca quis que fôssemos iguais.


Foi Ele quem planejou e projetou as nossas diferenças, nossas capacidades especiais !


Descubra seus dons naturais...

28 de maio de 2010

Parlenda "Suco Gelado"

COMPLETE A PARLENDA:

SUCO GELADO
CABELO ARREPIADO
QUAL É A LETRA
DO SEU NAMORADO?

A , _____, _____, D , _____, _____, G , _____,

_____, _____, K , _____, _____, _____, O , _____,

_____, R , _____, _____, _____, V , _____, _____,

_____, Z .

Parlenda "Rei, Capitão"


COMPLETE A PARLENDA COM AS PALAVRAS ABAIXO:



REI,
____________________,

SOLDADO,
____________________,

MOÇA BONITA

DO MEU _________________.


- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
CAPITÃO - LADRÃO - CORAÇÃO

Parlenda "A Galinha do Vizinho"


COMPLETE A PARLENDA:

A GALINHA DO VIZINHO
BOTA OVO AMARELINHO

BOTA ________,
BOTA ________,
BOTA ________,
BOTA ________,
BOTA ________,
BOTA ________,
BOTA ________,
BOTA ________,
BOTA ________,
BOTA ________.

Definição de Parlenda

"Parlenda é uma forma literária tradicional rimada com caráter infantil, de ritmo fácil e de forma rápida. Normalmente é uma arrumação de palavras sem acompanhamento de melodia, mas às vezes rimada obedecendo que a própria metrificação lhe empresta. A finalidade e entreter a criança, ensinando-lhe algo. Algumas vezes é chamada de trava línguas, quando é repetida de forma rápida ou várias vezes seguidas.
As Parlendas não são cantadas e, sim, declamadas em forma de texto, estabelecendo-se como base a acentuação verbal".